domingo, 9 de março de 2014

Let's Get Started

Estou tentando reformular o meu blog. Enquanto preparo novo assunto, ponham o som na caixa e vão dançar.

Aproveitem este domingo ensolarado para se divertirem.

Entrem no ritmo desta música. Este é o meu espírito hoje.







Até a Próxima e kissefloyd


domingo, 19 de janeiro de 2014

Never Stop

"Never Stop" é uma música do grupo "The Brand New Heavies", que na minha opinião, quem ouve sente o corpo querer balançar por um momento, ou mesmo, se estiver só em casa, sente vontade de sair criando e dançando alguns passos a sua maneira. Parece loucura mas o sentimento é de prazer e alegria. É muito bom poder deixar fluir as emoções que normalmente bloqueamos. Pois é, acabei de fazer tudo isso ouvindo esta música e a energia que fica é muito boa.  Quem puder, experimente!

 "The Brand New Heavies" começou na década de 1980 como grupo instrumental de acid jazz chamado 'Brother International'.

A banda surgiu com o nome Heavies, em meados dos anos 80, tomando emprestado de uma frase dita por James Brown, que se declarava ser o último dos pesos pesados do Funk/Jazz. Daí surgiram os "Novos Pesos-Pesados".

Na sua página do Facebook, a banda postou que lançará um álbum novo em 2014. Vamos aguardar...

Com estilo bastante parecido com os grupos "Disco" dos anos 70, vamos escutar, "Never Stop".


Divirtam-se e

Kissefloyd

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Abbey Road

Recebi recentemente, mensagens de amigos postando sobre a famosa capa do álbum Abbey Road dos Beatles. Lembro-me vagamente da preparação e da construção desta capa, que se tornou famosa por fazer parte de um dos melhores discos da banda. 
 
Como fã do grupo na época, gostei muito poder ver e lembrar das imagens e de todas as nuances que envolviam os "The Beatles", com requintes de segredos e mistérios sobre os seus relacionamentos.
 
O E-Mail que recebi, foi contado por uma pessoa anônima, mas aqui repasso como uma postagem jornalística.
 
 
 
HÁ 44 ANOS, OS BEATLES TIRARAM A SUA FOTO MAIS FAMOSA, CAPA DO ÁLBUM
"ABBEY ROAD".
TODA A AÇÃO FOI PLANEJADA PELO PAUL, CONFORME DESCRIÇÃO ABAIXO:
Era 8 de agosto de 1969 quando os Beatles se reuniram para o que viria a ser um dos seus últimos ensaios fotográficos. Não o último de todos, mas o último a ser usado em um álbum.
(Rascunho original do Paul para a famosa foto)
Nessa época, o Paul já decidia as coisas, mas nada era muito fácil. Reunir todos os membros da banda era difícil. Sair, agendar horários, nada disso acontecia sem uma boa dose de desgaste. Ali, talvez, o único Beatle que ainda queria ser um Beatle era o Ringo. Mas o Ringo não conta.
Por isso, foi do Paul a ideia e iniciativa de fotografar naquela exata faixa de pedestres.

O encarregado da missão foi um fotógrafo escocês amigo do John e da Yoko, chamado Iain Macmillan.
Antes de começar, ele tirou uma foto da rua vazia.
Linda Mc Cartney também esteve lá e tirou algumas fotos dos preparativos, enquanto o quarteto aguardava o ensaio começar.
 
Fotos tiradas por Linda Mc Cartney
Foram tiradas seis fotos oficiais, para entrarem no álbum. As do alto desta página.
A escolhida, todos sabemos qual foi. A única na qual a formação estava perfeita, tudo alinhado, como deveria ser, como era habitual dos Beatles. Esmero nos últimos detalhes.
Paul decidiu pela quinta tentativa.
A história fez sua parte depois desse evento. Ninguém imaginava que os Beatles chegariam ao fim alguns dias depois. Nem o fã mais pessimista, nem mesmo John Lennon – que cuspiu seu desejo de sair da banda em uma reunião sobre as ambições de George de se tornar um compositor com mais espaço.
De lá pra cá, todos os detalhes imagináveis já foram destrinchados. Nem mesmo o velhinho parado lá no fundo, passando como quem não quer nada conseguiu escapar. Até mesmo ele já foi encontrado, entrevistado e teve seus minutos de fama, só por estar ali.
A placa do Fusca, de número LMW 281F, foi roubada repetidamente, até o carro entrar em leilão em 1986 e ser vendido por £2.530. Atualmente ele está no museu da Volkswagen na Alemanha.
Hoje, atravessar aquela faixa de pedestres é um evento, tornou-se atração definitiva para turistas do mundo inteiro.
Ninguém quer passar por ali e não repetir a icônica travessia.

"Vamos Juntos" ouvir "Come Together".

Até a Próxima e Kissefloyd.
 

  
 
 
 

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Live From Daryl’s House

A maioria de nós deve conhecer Daryl Hall como cantor de rock pop americano, da dupla Hall & Oates, que postei recentemente dos anos 70 e 80, com a música "I Saw The Light" do Todd Rundgren, que atingiu o record de acesso deste Blog. Se não o conhece pelo nome, tudo bem, mas se ouvirem as suas músicas, com certeza se lembrarão delas. 


Foi uma grata surpresa para mim descobrir, pesquisando sobre músicas para postar, que ele criou um site onde apresenta grandes músicos de renome internacional das antigas, como também da atualidade. Vou falar do site "Live From Daryl’s House".



O site surgiu quando ele resolveu postar na internet um vídeo caseiro dele e de seus não-menos-famosos-amigos tocando em sua casa. Depois do sucesso, resolveu criar o site e publicar videos de músicos tocando em sua casa.
Quem tiver um tempo para pesquisar não se arrependerá, encontrará muitas canções conhecidas. Vejam a gama de artistas e músicas apresentadas. Apenas achei meio estranho o baterista da sua banda, vestir camisas de times de futebol brasileiro. Será que ele é daqui, ou é fã da nossa terra?
Quem não se lembra da música "Light My Fire" do grupo The Doors, na versão de José Feliciano?
 
Light My Fire

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

"Drifting"


James Marshall "Jimi" Hendrix, nascido Johnny Allen Hendrix em Seattle no ano de 1942. Frequentemente é citado por críticos e músicos como o melhor guirarrista da história do rock. Foi um músico excepcionalmente criativo e inovador. Hendrix também inovou ao usar o estúdio de gravação como uma extensão de suas idéias musicais. Foi um dos primeiros a experimentar com a estereofonia e phasing em gravações de rock.
 
Hendrix conquistou diversos dos mais prestigiosos prêmios concedidos a artistas de rock durante sua vida, e recebeu diversos outros postumamente, incluindo sua confirmação no Hall da Fama do Rock & Roll americano, em 1992, e no Hall da Fama da Música do Reino Unido, em 2005.
 
Jimi cresceu tímido e sensível, tendo de ser o responsável por cuidar de seu irmão mais novo, Leon Hendrix, profundamente afetado por problemas familiares.  Era muito afeiçoado à sua avó materna, que possuía sangue Cherokee, e que incutiu no jovem Jimi um forte sentido de orgulho de seus ancestrais nativos norte-americanos.
 
 
 
 
Certa vez, trabalhando na retirada de sucata junto com seu pai, Jimi encontrou um "Ukelele" (instrumento de 4 cordas, introduzido no Havaí pelos portugueses no século XVII) que tinha apenas uma corda mas que mesmo assim o encantou, posteriormente e com muita dificuldade comprou, por apenas 5 dólares, uma guitarra acústica, pondo-o no caminho da sua futura vocação.
 
Jimi Hendrix morreu em Londres nas primeiras horas de 18 de setembro de 1970, em circunstâncias que nunca foram completamente explicadas.
 
Muitas histórias existem para se contar sobre a sua vida, mas vamos falar um pouco da música de hoje. Para quem está esperando um rock com guitarra estridente, terá uma surpresa, pois escolhi uma de suas músicas mais calmas, composta pouco antes de morrer. Jimi estava tocando e compondo no estúdio e começou a criar o esboço da canção "Drifting", a qual não chegou  ver a compilação final do álbum.

 

 "Drifting":

 http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=4EhyGI_ZKe8

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

I Saw The Light

Todd Rundgren, com esta música, me faz passear pelo tempo. 1972 foi o ano de lançamento do disco "Something/Anything?". Era um Long Play duplo, que a minha irmã havia ganhado de uma amiga como presente de aniversário. Todd, um multi-instrumentista, compositor e produtor musical, gravou o álbum em sua casa, onde tinha um pequeno estúdio improvisado.  Entre as décadas de 1970 e 1980, Rundgren foi produtor musical de grandes bandas da época, com destaque para Grand Funk Railroad, Meat Loaf e New York Dolls, entre outros. Suas canções mais famosas são, "Hello, It's Me" e "I Saw The Light"


O álbum me marcou bastante, pois o conheci num momento especial da minha vida. Foi quando vivi a minha primeira grande paixão. Contém algumas músicas românticas, que  fizeram fixar na minha mente, aquela experiência emocional até os dias atuais.



Harry Todd Rundgren, nasceu em 1948 em Upper Darby, Pensilvânia, EUA. Com estilo musical eclético, talvez pela produção e direção musical de diversas bandas, conquistou inúmeros fãs mundo afora. Chegou a ser aclamado no início da carreira como uma nova estrela pop.

Vamos ouvir as duas músicas mencionadas acima. Esta versão que busquei para "I Saw The Light", é bem atual, onde ele canta junto com Daryl Hall da dupla, Hall and Oates, que é outra banda que tem o mesmo estilo musical.
 




Abaixo, a música, "Hello, It's Me", que teve destaque no filme "Duets", interpretada pela atriz Gwyneth Paltrow, que se revelou uma grande e bela cantora.

"Hello, It's Me"


Até a Próxima e
Kissefloyd

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

AMERICA

O grupo America, formado por três americanos que viviam em Londres, Gerry Beckley, Dan Peek e Dewey Bunnel, tornou-se bastante popular no início dos anos 70. Com estilo musical folk rock, a banda não foi muito bem aceita pela crítica quando começou, mas conquistou sucesso popular emplacando as músicas  'A Horse With No Name' e 'I Need You', do seu primeiro álbum lançado em 1971. O seu som acústico fugia do estilo predominante da época, onde o rock fervilhava com os sons das guitarras elétricas. Venceram o Grammy de banda revelação de 1972 com este álbum, que tem o mesmo nome do grupo.

Descobertos por Jerry Lordan,  o America foi o grupo que mais vendeu discos pela "Warner Brothers Records" na década de 70, desbancando os renomados, James Taylor e Rod Stewart, da mesma gravadora. Destaque para as músicas: 'Ventura Highway', 'Tin Man' e 'Sister Golden Hair', ganhadoras de vários prêmios.

Eu, que sou um grande fã da banda, conheci as suas músicas através dos cinco irmãos Shores, que eram primos de um grande amigo de infância, o Guilherme. Eles estudavam na Inglaterra e acredito que tenha sido o mais velho, Richard ou talvez o Charles, que regulava com a minha idade pois o ano era de 1971 e estávamos todos em Teresópolis de férias escolares, quando ele botou para tocar a fita cassete com as músicas do primeiro disco do America. Lembro-me bem quando ele falou que era uma banda que estava começando a estourar em Londres. Enquanto escutava não havia uma música sequer, que não tivesse gostado. Era um som de violões bem tocados, que agradou desde a primeira faixa que ouvi.

Uma curiosidade; é que quando começou a vendagem do primeiro disco no Brasil, eu já tinha um importado. Para a minha surpresa, o mesmo disco foi relançado, incluindo a música 'A Horse With No Name', pois ela foi feita logo após a compilação do primeiro álbum. Lógico que comprei o mesmo disco para ter esta faixa também.

Escolhi para ouvirmos três músicas, tocadas no estúdio, num ensaio para gravação, que acredito ser para o primeiro álbum. Talvez, para a segunda compilação do disco.


Tin Man
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=GtyKcDKU5oU

 
A Horse With No Name
http://www.youtube.com/watch?v=Tm4BrZjY_Sg&feature=player_detailpage

 Ventura Highway
http://www.youtube.com/watch?v=t5A9FwRluuo&feature=player_detailpage

Até a Próxima e
Kissefloyd