Focus

Quando ouvi pela primeira vez a

música Hocus Pocus no início dos anos 70, senti grande estranheza, pois se tratava de um rock da época, que embora cantado, não tinha letra. O vocalista parecia um lunático enrolando a língua, fazendo lembrar cantigas de filmes de cowboy da época.

 

 O Focus é uma banda de rock progressivo holandesa, fundada em 1969 pelo organista e flautista Thijs Van Leer. As suas composições tinham influência na música erudita, como referências: a Ópera de Monteverdi na canção "Eruption" e também a Johann Sebastian Bach na "Carnival Fugue". , do álbum Focus 3.

 

  "A ideia inicial era seguir o estilo do grupo Traffic, o que não aconteceu por percalços com a versão holandesa de Hair. Após a temporada do musical o grupo pode produzir seu primeiro álbum, em 1970, já com a presença de Jan Akkerman na guitarra".

 

 

O quarteto, com Thijs, Pierre Van der Linden, Cyril Havermans e Jan Akkerman, gravou o álbum "Moving Waves", primeiro álbum de impacto da banda, recebendo críticas positivas em âmbito internacional. O álbum incluía a obra símbolo da banda, "Hocus Pocus". Este clássico do rock consistia na repetição de um riff de guitarra recorrente e interlúdios de vocal falsete.

 

 

Ouçam Hocus Pocus:

 

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&list=RD02bYVrWWO84Us&v=g4ouPGGLI6Q




Até a Próxima e
Kiss & Floyd

BTO "Hey You"

Bachman Turner Overdrive (BTO)

Acredito que poucas pessoas da nova geração conheçam esta banda. Porém, as pessoas da minha, talvez 40% a conheçam pelo nome e o restante, somente quando ouvem as suas músicas, e mesmo assim, não se lembrarão do nome do grupo.

A música "Hey You" fazia parte da minha coletânia de fitas cassete, que eu e meu amigo Tom Cosentino, colocávamos nas festas da zona sul do Rio de Janeiro. Aquela época era uma loucura. Nós dois, jovens pós adolescentes, tínhamos uma aparelhagem de som, que não era nenhuma Brastemp. Apenas um amplificador, um toca fitas e o mais importante de tudo, as famosas caixas acústicas Poly Vox. O som ficava poderoso. Colocávamos tudo num fusca (VW), não me lembro o ano do carro, mas era antigo.

 

Os pais contratavam o nosso serviço, por sermos conhecidos da galera de Copacabana, Ipanema, Leblon e Lagoa. A grande loucura acontecia no final da festa. Até nós dois, que fazíamos o som, ficávamos chocados com o estado que se encontrava o imóvel. Todas as parede manchadas com a marca dos tênis da galera e preocupados, assistindo a reação dos pais dos aniversariantes. Era uma loucura, mas eram os anos 70...

 

"Bachman-Turner Overdrive (conhecida como BTO) é um grupo de rock canadense de Winnipeg, Manitoba, que lançou uma série de álbuns e singles na década de 70. O nome da família Bachman é pronunciado "back-man", pronúncia que a própria banda usa. A pronúncia alternativa como "bok-man", especialmente na rádio americana, é tão difundida que a banda não a corrige mais e ambas as pronúncias tornaram-se aceitas. O autor de horror-ficção, Stephen King, inspirou-se no nome da banda para seu pseudônimo "Richard Bachman".


"A banda já havia cogitado a hipótese de usar seus nomes de família. No caminho de volta de uma atuação em Toronto, ao notarem uma revista de caminhões chamada Overdrive numa loja Windsor, Turner escreveu "Bachman-Turner Overdrive" e as iniciais "B.T.O." em um guardanapo. O resto da banda decidiu que o acréscimo de "Overdrive" era a maneira perfeita de descrever sua música.
BTO lançou seu álbum auto intitulado em Maio de 1973. O álbum estorou nos E.U.A. por cidades no entorno dos Grandes Lagos como Detroit e Buffalo, e permaneceu nas paradas por muitas semanas apesar da falta de um verdadeiro "single". Este foi o precurso de seu iminente sucesso".

"O segundo álbum, Bachman-Turner Overdrive II, foi lançado em dezembro do mesmo ano e se tornou sucesso nas paradas nos E.U.A. e Canadá. Este também rendeu dois de seus mais conhecidos singles, "Let it Ride" e "Takin’ Care of Business".

Vamos ouvir Hey You...

http://www.youtube.com/watch?v=v7a5xzB6Puw&feature=player_detailpage

Até a Próxima e
Kiss & Floyd

 

Radar Love

"O Golden Earring foi fundado em 1964 e extinguiu-se em 1991. Foi o grupo holandês de pop/hard rock que obteve maior sucesso nos EUA. Inicialmente em 1964 eles faziam um som mais pop, com seu núcleo baseado em dois antigos colegas de escola, George Kooymans (vocais e guitarra) e Rinus Gerritson (baixo e vocais). Ápós muitos anos e trocas sucessivas de formações, emplacaram seu primeiro grande hit na parada holandesa - "Please don't go" - e em 1968 chegaram ao #1 no top chart europeu com a música "Di-Ki-Di-Gi-Dong".

 

"Em 1969 com seu line-up estabilizado com a entrada do vocalista e multiinstrumentista Barry Hay e o baterista Cesar Zuiderwijk adotaram uma linha mais hard em seu pop rock, inspirados no The Who, para quem abriram os shows da turne européia de 1972. Nesta fase o Golden Earring assinou com o selo do Who, pelo qual lançou uma coletânea de singles holandeses, a "Hearing Earring", o que ajudou o grupo a se lançar na Inglaterra".

 

 

"Em 1974 o trabalho "Moontan" explodiu com o sucesso "Radar Love", tanto na Europa quanto nos EUA. Convidado, o grupo excursionou pelos EUA abrindo shows de Santana e dos Doobie Brothers. Por falta de interesse da banda em se radicar e promover-se nos EUA seu sucesso teve curta duração, tendo voltado para a Europa onde ficaram até 1982 quando lançaram o álbum "Cut" com o hit "Twilight Zone" (um rock new wave)".

 

 

 

"Nova excursão aos EUA e a história se repetiu, sucesso relativamente curto e volta para a Europa, onde se apresentavam em circuitos alternativos, entre os vários projetos solo paralelos de seus integrantes. Em 1991 resolveram que era hora de dar descanso ao Golden Earring".

 

Em 2011 a Holanda celebrou os 50 anos de carreira do Golden Earring com uma exposição inaugurada no Museu Histórico de Haia e um selo especial com um chip musical que toca a música “Radar Love” e tem impressa a imagem do grupo.

 

 

Esta é uma música que talvez poucos conheçam, mas faz parte do meu repertório musical desde os anos 70. O ritmo e o som do baixo não tem preço. Vale ouvir...

http://www.youtube.com/watch?v=Zf53Pg2AkdY&feature=player_detailpage

Até a próxima e
Kiss & Floyd

Yusuf Islam

Nascido em Londres em 21 de julho de 1948, Stephen Demetre Georgiou, cantor e compositor, conhecido pelo nome artístico de Cat Stevens e atualmente, atende pelo nome de Yusuf Islam. Seu pai é de origem greco-cipriota e sua mãe de origem sueca. Cat Stevens vendeu mais de 40 milhões de discos entre as décadas de 60 e 70. Entre suas canções mais populares estão "Morning Has Broken", "Peace Train", "Moonshadow", "Wild World", "Father and Son" e "Oh Very Young".

 

Em 1978, Stevens abandonou a música e se converteu ao Islã se dedicando a atividades beneficentes em prol da religião. Não canta mais grande parte das suas canções que dissertam sobre temas anteriores a sua conversão e nem permite que sejam usadas em comerciais e propagandas. "Apesar de ter ficado por mais de  30 anos afastado da indústria musical, os trabalhos anteriores como Cat Stevens continuaram vendendo uma média de 1,5 milhão de discos por ano".

"Ele fundou 3 escolas muçulmanas em Londres e uma organização sem fins lucrativos, Small Kindness, reconhecida pela ONU e através da qual presta ajuda aos órfãos de conflitos como Bósnia, Kosovo e Iraque".

"Em 2004, o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos impediu a entrada dele no país, após incluí-lo na lista de vigilância por atividades provavelmente relacionadas ao terrorismo".


"Em 2006, anunciou a sua volta à música pop, com o disco An Other Cup, lançado em 28 de novembro, coincindindo com o 40º aniversário de lançamento do seu primeiro álbum".

Voltou para a estrada da música com um estilo mais requintado e incluindo ao seu repertório, suas canções antigas que contém letras que não comprometem a sua fé religiosa. Continua compondo e tocando músicas de outros compositores.

"Vive com sua mulher e filho em Londres, mas periodicamente passa temporadas em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos".

A arrecadação dos seus show's vão para causas humanitárias.

Cat Stevens marcou época com as suas músicas embalando casais enamorados.

Fiz uma grande aquisição comprando o DVD do show "Yusuf's Café Session", que aqui escolhi para tocar, "Where Do The Children Play".




http://www.youtube.com/watch?v=rIN-NeqeG5o&list=PL48970F9BD3AE8834&feature=player_detailpage

Até a Próxima e
Kiss & Floyd

Roundabout

Banda inglesa de rock progressivo formada em 1968, o YES está na ativa há mais de quarenta anos. O grupo inicial era: Jon Anderson (vocal), Chris Squire (baixo), Tony Kaye (teclado), Peter Banks (guitarra) e Bill Bruford (bateria). Como a maioria das bandas, sofreu separações dos componentes na sua trajetória. Reconhecida internacionalmente, deixou a sua marca na música com grande prestígio popular.

O seu primeiro concerto foi no "East Mersey Youth Camp" na Inglaterra no dia 04 de agosto de 1968. Logo após, abriram o show de despedida da banda  Cream do Eric Clapton no Royal Albert Hall.

Na época, a banda começou a chamar atenção e foi escolhida no programa de Jonh Peel,  por Tony Wilson do "Melody Maker", como uma das duas bandas mais prováveis de serem bem sucedidas. A outra era o Led Zeppelin.

 

Os álbuns clássicos do Yes foram os lançados nos anos 70. A partir da formação com Steve Howe na guitarra e Rick Wakeman nos teclados e Alan White na bateria, a viagem ficou fantástica. Letras surrealistas, melodias com marcações de tempo incomuns. O repertório excedendo a estrutura padrão de tempo para uma música pop, continham suites com mais de vinte minutos.
 

 

 

Chris Squire foi um dos primeiros baixistas de rock a adaptar de forma bem-sucedida efeitos de guitarra para seu baixo.

 

 

"Com a saída de Peter Banks em 1970 e a chegada de Steve Howe levou o Yes à novos pontos. O novo estilo emergente do grupo gerou seu próximo álbum, o bem-recebido pela crítica The Yes Album, que pela primeira vez consistia inteiramente de composições originais. Também foi o disco que iniciou a parceria com o produtor e engenheiro de som Eddie Offord, cuja habilidade com estúdio foi um elemento-chave na criação do som do Yes".
 

 

 Irei apresentar a música Roundabout em uma versão acústica, gravada em 26 de janeiro de 2004, que teve transmissão ao vivo para salas de cinema nos EUA após a estréia do documentário Yesspeak.




http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=riE2xHDgODg








Para quem quiser assistir na íntegra, acesse abaixo:









http://www.youtube.com/watch?v=DucC91dJepQ&feature=player_detailpage

Até a Próxima e
Kiss & Floyd

Dream Theater

Num bate papo com amigos em um "Happy Hour" de sexta-feira na "Churrascaria do Almir" em Cabo Frio, assunto não faltava. A Alegria do grupo por ser véspera de fim de semana era clara e cada vez que chegava mais um, todos faziam brincadeiras e zoações até aparecer um próximo para ficar na berlinda. E foram chegando: Betinho, André, Newton, Marcos, Sidão, Greice, Alessandra, Teka, grupo habitué do local. E quando chegou o grande Claudio, aliás enorme Claudio! Com pouco mais de dois metros de altura, trazendo uma caixa fechada de charutos Cohiba e uma garrafa de Whisky Balla 18, da sua viagem a Cuba, pedimos para o Almir abrir a varanda privada do restaurante e fomos degustar um bom charuto com um bom whisky.


 

Daí em diante, a conversa ficou mais requintada e pudemos diversificar os assuntos. Eu estava sentado próximo da Alê, esposa do Claudio, que entende muita coisa de música. Todos opinavam, e o melhor, a maioria com a mesma sintonia no gosto musical. Fiquei impressionado com o conhecimento dela sobre as bandas dos anos 70, apesar de ser da geração posterior a minha.


Comentávamos sobre tantos grupos; antigos, recentes, novidades e lançamentos, até falarmos deste Blog, onde escrevo sobre bandas e músicas. Ela pediu para que um dia eu postasse sobre a banda, "Dream Theater" e como eu não conhecia, ela me emprestou uma caixa de CD's do grupo.

O "Dream Theater" é uma banda americana de metal progressivo formada em meados de 1980, por alunos da "Berklee College Of Music". Ganhou vários prêmios de revistas especializadas. A sua formação inicial foi John Petrucci, John Myung, Mike Portnov e posteriormente, se juntaram Chris Collins e Kevin Moore.




O nome do grupo foi sugestão do pai de Mike, pois o que haviam escolhido, "Majesty", já existia numa banda de Jazz. 

"John Petrucci", foi nomeado como terceiro guitarrista do G3, juntamente com Steve Vai e Joe Satriani. Realmente tem que ser muito bom para estar neste grupo!





Escolhi para ouvirmos, a música, "The Silent Man".



http://www.youtube.com/watch?v=M1gFXVANCt8&feature=player_detailpage

Até a Próxima e
Kiss & Folyd
 

"Hello Crazy People!"

Big Boy, pseudônimo de Newton Alvarenga Duarte,  (01 de junho de 1943 - 07 de março de 1977) , foi o mais importante disc jockey de sua época, responsável por uma verdadeira revolução no rádio brasileiro.

Hoje não falarei de nenhuma banda. Vou postar dois vídeos que falam do sujeito que foi a minha grande referência do rock, como também de grande parte das pessoas da minha geração. O fantástico Big Boy.

 

Alguns documentários e homenagens foram dedicados a ele, mas escolhi este por abranger de uma forma clara e rápida a sua trajetória profissional e de amor a música.
 

 

 Eu já havia feito menção ao locutor na minha primeira postagem com música e como é incrível, que sempre que se fala em rock internacional dos anos 70 no Brasil, tem sempre uma pessoa citando o nome do Big Boy.

Para quem vivenciou a era Big Boy, vamos relembrar. Quem não o conheceu, vale a pena assistir.

 

Big Boy - Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=0t6FhgHDMas&feature=player_detailpage


Big Boy - Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=5qq_z4ClEzI&feature=player_detailpage

Ten Years After

Em 1972, ganhei o álbum do "Ten Years After", intitulado; "A Space In Time", lançado no ano anterior. Fiquei maravilhado com os acordes da guitarra do Alvin Lee. Para mim, ele sempre pontuou entre os dez melhores guitarristas do planeta. Era capaz de produzir sons de outros instrumentos e até reproduzir tiros com armas em suas cordas. A música mais marcante pra mim da banda é "I'd Love To Change The World".

 

A banda inglesa de Blues Rock se formou no final dos anos 60. Conquistou sucesso local, em Nottinggham/Mansfield, com o nome de "Jaybirds". Como de costume em bandas, o grupo sofreu várias alterações em sua trajetória. 

 

Em 1966, a banda mudou-se para Londres e assinou contrato com o empresário Chris Wright e mudou o seu nome para Blues Yard. Fêz um show no Marquee Club, mas no final do mesmo ano, passou a se chamar "Ten Years After" em homenagem a Elvis Presley, um idolo de Lee, na comemoração de dez anos do grande sucesso do Elvis em 1956.

 

 

 

Após turnê pela Escandinávia e EUA em 1968, o grupo lançou o seu segundo álbum, "Undead", com destaque para a música "I'm Going Home", que veio estourar no Festival de Woodstock, no dia 17 de agosto de 1969, com Alvin Lee como vocalista, catapultando a banda ao status de estrela.

 

 

 

Alvin Lee gravou e tocou com o seu próprio nome, após a sua separação da banda. Morreu recentemente em função de complicações durante procedimento médico rotineiro no dia 06 de março de 2013.

 

 

Vamos ouvir um pouco de Alvin Lee e Ten Years After...

 

 

 

"I'd Love To Change The World"
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=qvj99sK1Gl0

"I'm Going Home"
http://www.youtube.com/watch?v=bW5M5xljdCI&feature=player_detailpage

E não deixem de escutar esse maravilhoso Blues. É para viajar!

"The Bluest Blues"
http://www.youtube.com/watch?v=qgRebDubDJA&feature=player_detailpage

Até a próxima e
Kiss & Floyd

_______________________________________________________________

PHOENIX

 

  A banda francesa de Versailles, Phoenix,  liderada por Thomas Mars, que agradou o mundo com o balanço da música "Lisztomania", um clássico do POP, do álbum “Wolfgang Amadeus Phoenix” de 2009, lançou o seu quinto CD no início de 2012, chamado "Bankrupt".

 

 

A canção Lisztomania, do álbum “Wolfgang Amadeus Phoenix”,  impulsionou o grupo para o estrelato, pois os rapazes contabilizam mais de uma década na estrada, sendo o primeiro disco lançado no ano de 2000.

 

 

 

 

Na minha segunda postagem no blog, apresentei a música "Everything Is Everething" do mesmo grupo, que tem a música acima e destacando ainda: Fences, Rome, 1901, Girlfriend e outras.

 

   

Com a aproximação do dia dos namorados, acho uma boa sugestão para quem gosta de POP Music. Não tem erro...


 

 

 

Vamos ouvir Lisztomania com Phoenix

 

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=i8e_n3qxg60&feature=player_embedded

Out Of Time

A faixa "Out Of Time", do grupo BLUR está no álbum Think Tank de 2003. Talvez muitos não a conheçam e particularmente, gosto muito. A canção foi trabalhada com instrumentos simples. Eles utilizaram Bass Drive (pedais que produzem efeitos sonoros), uma bateria com poucos recursos e violão acompanhado por floreios orientais e orquestral.  O ruido estridente no início da música, foi retirado de um Clip da premiada série de ficção científica britânica, "Dr. Who". A música chegou ao 5º lugar no UK Singles Chart (tabela musical compilada pela indústria fonográfica britânica). A canção é o chavão nas apresentações ao vivo da banda. Em 2011, ficou em 73º entre as 150 melhores faixas dos últimos 15 anos na lista NME britânica e também, ficou em oitavo lugar na lista "Greatest Tracks da Década". 

 

 

 A banda foi montada em Londres, em 1989 sob o nome “Seymour”, que ao assinar com a gravadora, em 1990, foi induzida a mudar seu nome.

 

Segundo a banda, o vídeo de "Out of time", primeiro single do disco, foi totalmente rodado em um navio de guerra norte-americano,   durante patrulhamento no Golfo Pérsico. No clipe, baseado em um documentário de outubro de 2002, são exploradas as vidas dos homens e mulheres a bordo do navio, com foco na história de uma jovem marinheira, que devido à guerra foi separada do seu companheiro e de seu filhinho. A idéia é mostrar a fragilidade das vidas humanas e quanta coisa há de se perder caso haja um novo conflito.

 

 

 

Vamos ouvir a música...

      

 

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=SRkX1Up1vnc

Até a Próxima e
Kiss & Floyd